segunda-feira, 22 de outubro de 2012

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Blog

Blog

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um blog (português brasileiro) ou blogue (português europeu)[1][2] (contração do termo inglês Web log, diário da Web) é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou posts. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML. A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
Em dezembro de 2007, o motor de busca de blogs Technorati rastreou a existência de mais de 112 milhões de blogs.[3] Com o advento do videoblog, a palavra blog assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer.

Índice

[esconder]

História

O termo weblog foi criado por Jorn Barger[4] em 17 de dezembro de 1997. A abreviação blog, por sua vez, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999.[5][6][7] Pouco depois, Evan Williams do Pyra Labs usou blog tanto como substantivo quanto verbo (to blog ou "blogar", significando "editar ou postar em um weblog"), aplicando a palavra blogger em conjunção com o serviço Blogger, da Pyra Labs, o que levou à popularização dos termos.[8]

Origens

Antes do formato blog se tornar amplamente conhecido, havia vários formatos de comunidades digitais como o Usenet, serviços comerciais online como o GEnie, BiX e Compuserve, além das listas de discussão e do Bulletim Board System (BBS). Em 1990, softwares de fóruns de discussão como o WebEx criaram os diálogos via threads.
O blog atual é uma evolução dos diários online, onde pessoas mantinham informações constantes sobre suas vidas pessoais. Estes primeiros blogs eram simplesmente componentes de sites, atualizados manualmente no próprio código da página. A evolução das ferramentas que facilitavam a produção e manutenção de artigos postados em ordem cronológica facilitaram o processo de publicação, ajudando em muito na popularização do formato. Isso levou ao aperfeiçoamento de ferramentas e hospedagem próprios para blogs.

Popularização

A mensagem passou a modelar o meio, quando no início de 2000, o Blogger introduziu uma inovação – o permalink, conhecido em português como ligação permanente ou apontador permanente – que transformaria o perfil dos blogs. Os permalinks garantiam a cada publicação num blog uma localização permanente - uma URL – que poderia ser referenciada. Anteriormente, a recuperação em arquivos de blogs só era garantida através da navegação livre (ou cronológica). O permalink permitia então que os blogueiros pudessem referenciar publicações específicas em qualquer blog.
Em seguida, hackers criaram programas de comentários aplicáveis aos sistemas de publicação de blogs que ainda não ofereciam tal capacidade. O processo de se comentar em blogs significou uma democratização da publicação, consequentemente reduzindo as barreiras para que leitores se tornassem escritores.
A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, ou os blogs como uma comunidade ou rede social, cresceu em ritmo espantoso. Em 1999 o número de blogs era estimado em menos de 50; no final de 2000, a estimativa era de poucos milhares. Menos de três anos depois, os números saltaram para algo em torno de 2,5 a 4 milhões. Atualmente existem cerca de 112 milhões de blogs e cerca de 120 mil são criados diariamente, de acordo com o estudo State of Blogosphere.[9]

Tipos

Existem diversos tipos de blogs atualmente. Entretanto é possível dividi-los em três grandes ramos:

Blogs pessoais

Os blogs pessoais são os mais populares, normalmente são usados como um gênero de diário com postagens voltadas para os acontecimentos da vida e as opiniões do usuário. Também são largamente utilizados por celebridades que buscam manter um canal de comunicação com seus fãs. Exemplos disso são os blogs de Marcelo Tas e Ivete Sangalo.

Blogs corporativos e organizacionais

Muitas empresas vêm utilizando blogs como ferramentas de divulgação e contato com clientes[10]. A empresa líder em blogs pelo mundo é a Microsoft com um total de 4500 blogs.

Blogs de gênero

Por fim há blogs com um gênero específico, que tratam de um assunto dominado pelo o usuário, ou grupo de usuários. Estes são os blogs com o maior número de acessos. Sendo que eles podem apresentar conteúdos variados, como humorísticos, notícias, informativos ou o de variedades, com contos, opiniões políticas e poesias.

Componentes do blog

Blogger

Wikcionário
O Wikcionário possui o verbete blogueiro
Blogueiro (português brasileiro) ou bloguista (português europeu) ou ainda blóguer ou blogger são palavras utilizadas para designar aquele que escreve em blogues. O universo dos blogueiros (a soma de tudo o que está relacionado a este grupo e este grupo em si) é conhecido como blogosfera.
No dia 31 de agosto, comemora-se o Dia do Blog (português brasileiro) ou Dia do Blogue (português europeu) (devido a semelhança da data 31.08 com a palavra blog), que se propõe a promover a descoberta de novos blogues e de novos blogueiros (português brasileiro) ou bloguistas (português europeu) .

Artigos

Conhecidos também como post, a forma substantiva anglófona do verbo "postar", refere-se a uma entrada de texto efetuada num weblog/blog. As postagens são organizadas tradicionalmente de forma cronologicamente inversa na página, de forma que as informações mais atualizadas aparecem primeiro, ou colocada ao contrário, a postagem mais antiga aparece em primeiro, sendo opção do blogueiro.
Um artigo deve seguir a temática proposta pelo blog e, embora permita uma enorme liberdade opinativa, seu conteúdo está sujeito às mesmas regras legais de outras fontes, de modo que seu autor pode vir a ser responsabilizado juridicamente por aquilo que escreve.
Atualmente, a maioria dos blogs é compatível com o recurso de inserção de imagens, vídeos, áudio nos artigos.

Comentários

Um recurso característico dos blogs é a possibilidade de interação do visitante, respondendo ou opinando em relação aos artigos publicados.

Conselho de Amiga



Título:
Conselho de Amiga
Autora:
Siobhan Vivian
Editora:
Novo Conceito
Onde Comprar:
Submarino | Saraiva | FNAC

Ruby está completando 16 anos... mas o dia especial não é tão doce quanto foi planejado. Seu pai desaparecido há muito tempo aparece e Ruby não quer ter nenhuma relação com ele. Ao contrário, ela quer sair com seus amigos — a leal Beth, a perigosa Katherine e a fofoqueira Maria. Elas dão muitos conselhos a Ruby — sobre garotos, seu pai e como ela deve se vestir e como deveria estar se sentindo. Mas, na verdade, ela não sabe o que pensar ou sentir. Especialmente quando um novo garoto entra em cena... e Ruby descobre que algumas de suas amigas não são tão verdadeiras quanto dizem.


Ruby está completando 16 anos e no meio da sua festa, composta dela mesma, sua mãe e suas amigas Beth, Maria e Katherine, chega seu pai, Jim, que ela não vê há anos. Ruby tenta agir como se não se importasse, mas acaba fugindo de sua própria festa para se divertir em outro lugar. Ela recebe muitos conselhos de suas amigas, desde os mais descolados (Maria), até os mais revoltados (Katherine) e os que mais parecem ordens (Beth). Mas esses conselhos só servem para deixar Ruby mais confusa, pois antes de tudo ela precisa descobrir o que quer e quem é. A única que está com ela desde antes de seu pai ir embora é Beth. Foi ela quem a apoiou e ouviu suas lamentações durante esses anos e por isso ela se sente no direito de tomar certas.. atitudes.

Essa estória é bem clichê: adolescente confusa com sua vida, amiga(s) falsa(s), pai ausente, um garoto que aparece e começa a mudar as coisas, etc, etc. Mas esse clichê é muito bem utilizado em diversos livros por aí, por isso que isso nunca me impediria de ler. Mas nesse livro não foi bem isso que aconteceu. Eu lia esperando um abordagem diferente e interessante para esses fatos, mas o que eu consegui foi uma narrativa arrastada e sem surpresa alguma.

Quando eu pensava que alguma coisa ia acontecer e o livro ia ficar legal de ler eu só me decepcionava. Nunca demorei tanto na leitura de um livro dessa espessura (220 páginas). Eu não me identifiquei com nenhuma das personagens. Parece que a autora quis criar uma identidade para cada mas não foi bem sucedida. As meninas são confusas, suas personalidades se misturam, não dá pra saber direito o que tal personagem fará depois. Além do mais elas pareciam ter 13 anos, não 16. E o final? Aff, o mais frustrante de todos. Há livros que se safam pelo final, que transmite algum coisa que realmente te dá a sensação de que valeu à pena ler, mesmo que só pelo final, mas (surpresa!) não foi o que aconteceu. Foi rápido, confuso, e não dá a sensação de final. Ficou faltando alguma coisa.

Eu acho que esse livro deveria estar no selo Jovem da Novo Conceito, por que ele é daqueles que pode não agradar aos jovens-adultos, mas que podem muito bem agradar os mais jovens. Eu já passei dessa fase de ler livros cujas personagens brigam por causa de uma ter escolhido determinada fantasia para o Halloween, e não a fantasia que a outra sugeriu, romances bem inocentes e coisas do tipo. Mas isso é bem subjetivo.

Esse livro é para ser lido como distração, então não espere grandes dramas e romances. Se você gosta do tipo, então vá em frente. Ah, e não deixe de ler Não sou este tipo de Garota, da mesma autora e editora, e que recebeu nota 4 =)